Empreenda com menos de R$ 100 por mês para começar um negócio de revenda de site e faturar de forma rápida

A presença na internet oferece diversas oportunidades para quem deseja começar um negócio que cresça rápido e ganhe escala. O comércio eletrônico no Brasil vai duplicar de tamanho até 2025, segundo o The Global Payments Report 2022, divulgado pela empresa de tecnologia financeira FIS.

Não importa o que você empreenda na web, precisa de um site, por isso o desenvolvimento web é uma das profissões mais procuradas do mercado. No entanto, não é necessário saber diversas linguagens de programação para fazer um site, muito menos conhecer as profundezas das configurações técnicas para garantir uma hospedagem de qualidade e segura.

Um empreendedor pode começar um negócio de revenda de site com pouco mais de R$ 50, produzir páginas da web com soluções pré-configuradas e oferecer o serviço de forma acessível sem perder a  margem de lucro. Se você quer saber como funciona a revenda de site, continue lendo este texto.

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    O que é revenda de site?

    A imagem mostra uma mesa de madeira e sobre ela estão um notebook, celular, café, jornal e revista. A tela do notebook está em destaque e mostra a home de um site.
    (Fonte: Igor Miske/Unsplash/Reprodução)

    A revenda de site é uma estratégia de negócio que compartilha a solução de infraestrutura de hospedagem e segurança, bem como torna mais rápida e fácil a produção de páginas da web para ganhar escalabilidade e, com isso, sustentabilidade financeira.

    O empreendimento pode ser realizado por apenas uma pessoa ou uma pequena equipe, de forma totalmente remota e conectada, com o uso de equipamentos básicos de acesso ao mundo digital, como um desktop ou notebook.

    Como funciona a revenda de site?

    A revenda de site nada mais é que a comercialização de páginas da web. O empreendimento pode ser realizado de forma rápida e simples, principalmente por quem está acostumado ou deseja vender online.

    Para existir, um site precisa de um endereço, uma hospedagem, um código e uma interface front-end. Um negócio de produção de páginas de web envolve, portanto, registro de domínio, serviço de hospedagem, linguagens de programação e conhecimento de design.

    Isso pode assustar quem não tem conhecimento técnico, mas toda a solução necessária para o negócio pode ser contratada pelo empreendedor com baixo custo. No Brasil, é possível encontrar planos por R$ 53,20.

    Registro de domínio

    O endereço é a porta de entrada dos futuros clientes do site, então é importante escolher palavras curtas, de fácil memorização. O nome do domínio do site deve considerar, ainda, a otimização para motores de busca (SEO).

    Ainda que seja possível obter um subdomínio gratuito, o negócio só é levado a sério se tiver um domínio próprio e exclusivo registrado. As opções são diversas, nacionais e internacionais, e vão desde o famoso .com.br a até alternativas como .fun e .tech.

    Produção de site

    O site envolve uma parte enxergada pelo visitante e outra escondida, composta dos códigos responsáveis por fazer tudo funcionar. Ferramentas com o WordPress permitem produzir sites sem conhecimento técnico, a partir de modelos predefinidos e de forma personalizada.

    O serviço pode ser turbinado com plugins focados em SEO e segurança para tornar a presença digital do negócio mais forte. Isso ajuda a página a ter mais acessos, vender mais e faturar mais alto, deixando o cliente da revenda de site mais satisfeito com o serviço.

    Servidor de hospedagem

    De nada adianta ter o site mais incrível e um endereço que não sai da cabeça do cliente se a página da web estiver lenta ou indisponível. O site precisa de um servidor de hospedagem que proporcione acesso rápido e a um grande número de visitantes simultâneos de forma segura.

    Esse serviço de hospedagem pode ser contratado pelo empreendedor e ser oferecido para vários clientes, barateando o custo com infraestrutura, mas tendo alto valor agregado. A maioria das páginas da web ocupa pouco espaço, então contratar individualmente um plano de hospedagem custa muito mais caro.

    Marketing

    Não importa o que você empreenda, o marketing é parte fundamental do negócio. No comércio eletrônico, a presença digital em um site e nas redes sociais é a mola propulsora para escalar as vendas.

    Fazer a própria página de revenda de site é um ótimo começo para mostrar aos clientes potenciais que o negócio realmente funciona. O empreendedor pode também testar as ferramentas do serviço que está oferecendo para ter domínio ao apresentar aos clientes as tecnologias envolvidas no desenvolvimento do site.

    Vale a pena começar um negócio de revenda de site?

    A imagem mostra uma mulher sentada em um sofá aos pés da cama. Ela esta olhando o celular e no seu colo há um notebook.
    (Fonte: Liza Summer/Pexels/Reprodução)

    A revenda de site é uma solução para ganhar dinheiro com baixíssimo investimento. Para prosperar nesse setor, não é exigido ter conhecimento técnico profundo de tecnologia, mas é necessário dominar as ferramentas e os serviços que serão oferecidos ao cliente.

    Não é preciso, por exemplo, investir alto em uma estrutura de servidor que ofereça suporte a linguagens de programação como PHP, ASP e ASP.NET ou em banco de dados MySQL. No entanto, é importante conhecer o potencial das principais funções envolvidas no site.

    O ideal é encontrar um plano de revenda de hospedagem com soluções completas, desde o publisher de sites até o serviço de webmail, para facilitar o trabalho, especialmente se o empreendedor está sozinho ou tem uma pequena equipe nesse negócio.

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    O autor

    Juliana Fernandes

    Ju é jornalista e Analista de Conteúdo na Locaweb, com especialização em Gestão de Conteúdo para Mídias Digitais pelo Senac. Há mais de 15 anos, vem construindo sua trajetória profissional no mundo da comunicação. Atuando em frentes como: produção de conteúdo, gestão de redes sociais e assessoria de imprensa. Sua paixão pelo jornalismo a motiva a contar histórias de maneira envolvente e a adaptá-las para diferentes canais e públicos. Acredita no poder das boas narrativas para transmitir mensagens relevantes. Com um olhar atento e curioso, está sempre em busca de novas ferramentas para desenvolver estratégias personalizadas que conectem marcas e pessoas.

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