Entenda como funciona esta que é uma das principais fontes em código aberto para quem deseja usar essa linguagem de programação. 

Quando falamos em manipulação de dados com Python, é praticamente impossível não mencionar a biblioteca Pandas. Ela se tornou uma das ferramentas mais populares e poderosas no universo de cientistas de dados, desenvolvedores e todas as pessoas que trabalham constantemente com um grande volume de informações.  

Seu nome é inspirado em “Panel Data” (dados em painel), mas muitos gostam de relacionar ao urso panda, por ser fácil de lembrar. Independentemente da origem do termo, o fato é que o Pandas revolucionou a maneira como analisamos, transformamos e tratamos dados em Python

Se você é iniciante e está começando a dar os primeiros passos na área de ciência de dados, ou se já possui experiência e deseja apenas reforçar seu conhecimento, este artigo é o caminho! 

Vamos abordar o que é a biblioteca Pandas Python, suas principais funcionalidades, como instalá-la, dicas iniciais de uso, manipulação de estruturas de dados e boas práticas para facilitar o dia a dia.  

Teremos, também, uma abordagem “mão na massa”, sem esquecer de explicações conceituais. Assim, você poderá ir além do simples uso e realmente entender como cada comando funciona em conjunto com outros pacotes do ecossistema Python. 

Outro ponto importante é a forma como podemos levar esses conhecimentos para produção. Saber instalar e usar Pandas Python localmente é um bom começo, mas às vezes é preciso ter um ambiente mais robusto ou escalar a aplicação.  

Nesse sentido, contar com um Servidor VPS pode ser uma solução interessante para hospedar scripts de análise, garantindo que tudo rode de maneira estável e segura.  

Além disso, o Pandas se integra bem a outras bibliotecas de Python, como NumPy, Matplotlib e Scikit-Learn, que são igualmente essenciais para limpeza, visualização e modelagem de dados. 

A linguagem de programação Python, por sua vez, continua em evidência entre as linguagens de programação mais usadas na atualidade, justamente por oferecer essas bibliotecas incríveis que tornam o dia a dia do cientista de dados mais produtivo.  

E se você quiser explorar mais detalhes sobre porque o Python é tão requisitado, vale conferir também nosso guia sobre essa linguagem, que explica todo o cenário e as vantagens de optar por ele. 

A seguir, você confere a estrutura que usaremos ao longo deste artigo: 

  1. O que é a biblioteca Pandas em Python? 
  1. Principais funcionalidades do Pandas 
  1. Estruturas de dados no Pandas 
  1. Como instalar o Pandas no Python? 
  1. Usando o Pandas: primeiros passos 
  1. Leitura e escrita de arquivos com Pandas 
  1. Dicas e boas práticas ao usar o Pandas 

Ao final, você vai entender mais sobre DataFrames, ler e gravar arquivos em diversos formatos e aplicar boas práticas que tornarão suas análises de dados mais rápidas e eficientes. Vamos lá? 

Navegue pelo índice

    O que é a biblioteca Pandas em Python? 

    De forma resumida, trata-se de uma biblioteca de código aberto desenvolvida para lidar com dados tabulares e séries temporais de forma rápida e eficiente.  

    Lançada inicialmente em 2008, por Wes McKinney, tornou-se parte fundamental do ecossistema de ciência de dados em Python. Muitas das atividades do dia a dia de um cientista de dados passam pela limpeza, tratamento, análise e transformação de grandes volumes de informações, sejam elas provenientes de planilhas, bancos de dados, APIs ou arquivos CSV. 

    O diferencial do Pandas é permitir a manipulação de dados de maneira muito semelhante à forma como lidamos com tabelas em ferramentas tradicionais, como Excel ou SQL, mas mantendo a flexibilidade e a performance de um script Python.  

    Com o Pandas Python é simples fazer filtros, agrupar e somar dados, criar colunas derivadas de outras e até mesmo manipular índices, tudo com poucas linhas de código. 

    Leia mais: 

    Como a linguagem Python é reconhecida pela versatilidade, o Pandas aproveita toda a estrutura para se integrar facilmente com pacotes como NumPy (cálculos numéricos de alto desempenho), Matplotlib ou Seaborn (visualização de dados) e Scikit-Learn (machine learning).  

    Assim, é possível construir análises e pipelines complexos de processamento de dados com alto grau de personalização, unificando essas ferramentas em um único script. 

    Se o seu projeto demanda alta capacidade de processamento e disponibilidade, você pode levá-lo para um ambiente de produção mais robusto. Por exemplo, um Servidor VPS pode hospedar os serviços de análise de dados ou até mesmo permitir que mais pessoas da equipe utilizem a infraestrutura simultaneamente. Dessa forma, ninguém precisa ficar preso a apenas uma máquina local.  

    Principais funcionalidades do Pandas 

    E se a dúvida que você digitou no Google foi “Pandas Python para que serve”, fique sabendo que ele se destaca pela quantidade de operações que você pode realizar “de fábrica”, sem precisar de pacotes adicionais.  

    Confira a seguir algumas tarefas muito comuns no dia a dia dos profissionais de dados. 

    Leitura e manipulação de dados 

    Uma das maiores dores em ciência de dados é a dificuldade para ler arquivos em diferentes formatos e limpar valores inconsistentes.  

    Nesse sentido, o Pandas simplifica esse processo com funções como read_csv(), read_excel() e até read_sql(), permitindo importar tabelas diretamente de bancos de dados relacionais.  

    Depois de ler os arquivos, você consegue selecionar colunas, filtrar linhas, criar índices e inserir ou remover itens de maneira intuitiva. 

    Limpeza e tratamento de dados 

    Limpar e tratar dados são tarefas fundamentais para garantir a qualidade das análises. Para isso, o Pandas conta com métodos para lidar com valores ausentes (NaN), substituir dados fora do padrão (outliers), renomear colunas e converter tipos (string para número, data para datetime etc.).  

    Com poucas linhas, você consegue organizar informações que antes exigiriam muito tempo em ferramentas de planilha

    Agrupamento e agregação 

    Já para análises exploratórias, as funções de group by e agregação são essenciais. Com o Pandas Python fica mais fácil resumir estatísticas como média, soma, contagem, máximo e mínimo a partir de critérios específicos.  

    Suponha que você tenha um dataset de vendas com colunas “Vendedor”, “Valor da Venda” e “Data”. É possível agrupar por “Vendedor” para verificar o total de cada um, ou mesmo por mês, para analisar padrões de sazonalidade. 

    Integração com outras bibliotecas 

    O Pandas funciona muito bem em conjunto com NumPy, Matplotlib, Seaborn, SciPy e Scikit-Learn. Isso garante um fluxo de trabalho coeso, pois você pode usar o sistema para ler e limpar dados, executar cálculos com NumPy, plotar gráficos com Seaborn e, por fim, criar modelos de machine learning com Scikit-Learn

    Tudo isso em Python, sem precisar mudar de linguagem ou ambiente. 

    Dois jovens programadores, sendo um homem e uma mulher, vestindo roupas casuais, estão em uma sala parcialmente escura, trabalhando em linhas de código usando Pandas Python em computadores posicionados a sua frente. 
    Pandas é uma ótima forma de acessar a linguagem Python e aplicá-la em seus projetos de desenvolvimento. 

    Estruturas de dados no Pandas 

    O Pandas oferece duas estruturas básicas de dados, que são a espinha dorsal da biblioteca: Series e DataFrame. Elas podem parecer simples em um primeiro momento, mas são extremamente poderosas e flexíveis, atendendo a múltiplos cenários. 

    Series 

    A estrutura Series é um array unidimensional rotulado, capaz de armazenar dados de diferentes tipos (inteiros, floats, strings etc.). Pense em uma Series como uma coluna de uma tabela ou como um array do NumPy, porém com rótulos em cada elemento.  

    Por exemplo, se você tiver uma Series de vendas mensais, cada índice pode ser o nome de um mês, e cada valor corresponde ao total vendido naquele período. 

    Para criar uma Series, basta importar o Pandas e instanciá-la: 

    import pandas as pd 

    vendas = pd.Series([100, 200, 300], index=[“Janeiro”, “Fevereiro”, “Março”]) 

    print(vendas) 

    Você deve ver algo como: 

    Janeiro       100 

    Fevereiro    200 

    Março          300 

    dtype: int64 

    Além de especificar o tipo manualmente, você ainda consegue aplicar operações matemáticas diretamente na Series. Isso torna a manipulação de dados tão simples quanto o uso de arrays NumPy

    DataFrame 

    O DataFrame, por sua vez, é a estrutura mais famosa do Pandas: uma tabela de dados bidimensional, com linhas e colunas rotuladas.  

    Cada coluna de um DataFrame é, na prática, uma Series. No entanto, juntas, elas formam o arranjo bidimensional que é o carro-chefe da biblioteca.  

    Costuma-se carregar arquivos CSV, Excel e diversos outros formatos diretamente em DataFrames, o que facilita bastante a análise e manipulação subsequentes. 

    Depois de carregados, é possível usar métodos como head() (primeiras linhas), info() (detalhes de tipos e quantidade de valores não nulos) e describe() (para estatísticas descritivas), entre outros.  

    O DataFrame facilita tarefas de análise exploratória e criação de insights, pois dispensa várias manipulações manuais ou repetitivas, típicas de planilhas convencionais. 

    Como instalar o Pandas no Python? 

    Pré-requisitos para instalação 

    Saiba que, antes de instalar, vale verificar se você já possui essa linguagem instalada na máquina.  

    Embora possa ser possível usar versões mais antigas, recomenda-se a versão 3.x ou superior para aproveitar todos os recursos. Se não tiver o Python, consulte nosso guia sobre Python e instale a versão compatível com seu sistema operacional. 

    Também é comum utilizar um gerenciador de pacotes como o pip ou o conda (para quem usa o Anaconda) para facilitar a instalação de bibliotecas. Você pode ainda criar um ambiente virtual específico para o projeto, evitando conflitos de dependências e mantendo as coisas mais organizadas. 

    Comandos básicos de instalação 

    A instalação do Pandas pode ser feita rapidamente pelo terminal. Confira: 

    # Usando pip 

    pip install pandas 
     

    # ou, caso esteja usando conda: 

    conda install pandas 

    E se preferir assegurar que o NumPy também seja atualizado, basta adicionar ao mesmo comando: 

    pip install pandas numpy 

     
    Agora, se você estiver em um ambiente virtual, confirme que o terminal está “apontando” para esse ambiente antes de rodar o comando. 

    Verificando a instalação 

    E para verificar se tudo correu bem, abra o interpretador Python ou Jupyter Notebook/JupyterLab e digite: 

    import pandas as pd 

    print(pd.__version__) 

    Se aparecer um número de versão (por exemplo, 1.3.5 ou 2.0.0), significa que o Pandas foi instalado com sucesso. Mas, se houver erros, confira se você está instalando no ambiente Python correto e se não há conflitos de versão com outras bibliotecas. 

    Usando o Pandas: primeiros passos 

    Importando a biblioteca 

    O uso do Pandas começa sempre com: 

    import pandas as pd 

    Por convenção, a comunidade nomeia o Pandas de “pd”. Você verá isso em praticamente qualquer documentação oficial, projetos open source ou tutoriais. Dessa forma, fica claro que qualquer função ou classe que inicie com pd. está relacionada ao Pandas. 

    Criando um DataFrame 

    Para criar um DataFrame do zero, é possível passar um dicionário no qual cada chave corresponde a uma coluna e cada valor é uma lista ou array de dados: 

    import pandas as pd 
     

    dados = { 

        “Produto”: [“Mouse”, “Teclado”, “Monitor”, “Notebook”], 

        “Preço”: [50, 120, 800, 3000], 

        “Estoque”: [100, 90, 30, 10] 

    } 
     

    df = pd.DataFrame(dados) 

    print(df) 
     

    O resultado será algo como: 

    Produto       Preço     Estoque 

    Mouse            50            100 

    Teclado         120            90 

    Monitor         800            30 

    Notebook     3000           10 

    Esse exemplo mostra o ponto de partida para inúmeras análises, desde somas de estoque até filtragens para encontrar produtos com determinados valores.  

    Se você estiver acostumado a planilhas de Excel, logo perceberá o quanto o Pandas pode ser mais eficiente e reprodutível, uma vez que todo o fluxo fica em um código que pode ser versionado e compartilhado. 

    Operações básicas com dados 

    A seguir, descubra algumas operações básicas que costumam ser necessárias no início: 

    • Selecionar colunas específicas. 
      df[“Produto”] 
      df[[“Produto”, “Preço”]] 
       
    • Filtrar linhas com base em uma condição. 
      df[df[“Preço”] > 100] 
       
    • Ordenar valores. 
      df.sort_values(by=”Preço”, ascending=False) 
       
    • Criar colunas derivadas. 
      df[“ValorEstoque”] = df[“Preço”] * df[“Estoque”] 
       
    • Descrever estatísticas simples. 
      df[“Preço”].describe() 

    Esses exemplos demonstram a simplicidade de trabalhar com o Pandas. Você pode combinar múltiplos recursos para filtrar, agrupar, somar e muito mais. 

    Leitura e escrita de arquivos com Pandas 

    Uma das grandes vantagens do Pandas é lidar com diversos formatos de dados de forma nativa. Veja alguns exemplos de leitura e escrita de arquivos: 

    • CSV. 
      # Leitura 
      df = pd.read_csv(“arquivo.csv”) 
      # Escrita 
      df.to_csv(“saida.csv”, index=False) 
    • Excel (XLSX, XLS). 
      # Leitura 
      df = pd.read_excel(“planilha.xlsx”) 
      # Escrita 
      df.to_excel(“saida.xlsx”, index=False) 
    • JSON. 
      # Leitura 
      df = pd.read_json(“dados.json”) 
      # Escrita 
      df.to_json(“saida.json”) 
    • SQL. 
      df = pd.read_sql(“SELECT * FROM tabela”, conexao) 
      # A escrita depende do motor de banco de dados utilizado 
    • HTML. 
      dfs_list = pd.read_html(“pagina.html”) 
      # Retorna uma lista de DataFrames 

    Essa flexibilidade facilita a integração com outras partes do sistema e permite a análise de dados coletados de fontes diversas.  

    Se os arquivos forem muito extensos e você precisar de mais poder de processamento, vale considerar a configuração dessas rotinas de ETL (Extração, Transformação e Carga) em um Servidor VPS, garantindo robustez e escalabilidade. 

    Dicas e boas práticas ao usar o Pandas 

    O Pandas oferece diversos recursos, e cada profissional desenvolve suas próprias preferências e truques com o tempo. A seguir, listamos algumas dicas gerais para facilitar a vida e manter o código bem-organizado: 

    1. Use ambientes virtuais: sempre que iniciar um projeto, crie um ambiente virtual (com venv ou conda) para instalar as bibliotecas. Isso evita conflitos de versão e ajuda a manter tudo estruturado. 
       
    1. Padronize nomes de colunas: evite acentos ou caracteres especiais nos nomes de colunas, pois isso pode complicar a manipulação dos dados. Prefira algo como “preco_venda” em vez de “Preço Venda”. 
       
    1. Aproveite o indexing: métodos como loc (para rótulos) e iloc (para posições) são poderosos e podem poupar muitas linhas de código. Entender bem o loc e iloc é fundamental para a produtividade
       
    1. Documente seu código: se você usa Jupyter Notebook, intercale o código com anotações explicativas. Assim, no futuro ficará mais fácil lembrar o que cada etapa faz. 
       
    1. Salve versões intermediárias: é comum criar colunas temporárias ou fazer modificações irreversíveis. Logo, salvar estágios intermediários em CSV ou em DataFrames auxilia no rastreamento de erros. 
       
    1. Faça a integração com bancos de dados: se seus dados estão em um banco como PostgreSQL ou MySQL, aprenda a usar read_sql() e consultas customizadas. Você só carrega os dados que realmente precisa, otimizando o fluxo. 
       
    1. Monitore a performance: para grandes datasets, operações podem se tornar lentas. Desse modo, as técnicas de chunking ajudam, pois permitem ler o arquivo em partes ao invés de tudo de uma vez. Em cenários mais exigentes, um Servidor VPS pode ser crucial para garantir que as rotinas de manipulação não prejudiquem serviços paralelos. 
       
    1. Mantenha-se atualizado: o Pandas está em constante evolução. A documentação oficial e tutoriais em plataformas trazem novos métodos e recursos de performance. 

    Principais erros e como evitá-los 

    Mas, mesmo adotando boas práticas, alguns erros podem acontecer, como estes: 

    • Confundir métodos de leitura: tentar usar pd.read_csv() em um arquivo Excel pode gerar problemas. Para evitá-los, use o método correto para cada tipo de arquivo. 
       
    • Esquecer parâmetros em remoção de colunas ou linhas: métodos como drop() podem ter comportamentos diferentes de acordo com axis=0 (linhas) ou axis=1 (colunas). Por isso, leia bem a documentação para não excluir o que não devia. 
       
    • Modificar o DataFrame sem atribuir o resultado: algumas operações retornam um novo objeto sem alterar o original. Se você não usar df = … ou inplace=True, poderá pensar que alterou os dados, quando nada foi modificado. 
       
    • Nomes duplicados de colunas: isso pode gerar confusão ao indexar. Verifique se as colunas não se repetem, sobretudo após merges (junções) de DataFrames. 
       
    • Problemas de encoding: muitos arquivos CSV estão em encoding diferente (ISO-8859-1, UTF-8-BOM etc.). Mas, usando o parâmetro encoding no read_csv() evitam-se caracteres estranhos. (df = pd.read_csv(“arquivo.csv”, encoding=”latin-1″) 

    No geral, aprender Pandas requer prática e experimentação. Cada projeto pode trazer desafios diferentes de manipulação e formatos de dados. A documentação oficial é um excelente lugar para consultar parâmetros de cada função, enquanto fóruns como o Stack Overflow ajudam a sanar dúvidas pontuais. 

    Hoje, o Pandas se consolida como uma biblioteca essencial para qualquer pessoa que trabalhe com análise de dados, seja para exploração inicial, geração de relatórios, dashboards ou preparação de modelos de machine learning.  

    Com poucos passos de instalação e um ecossistema rico de ferramentas de apoio, o Pandas Python é quase sinônimo de produtividade quando o assunto é manipulação de dados nessa linguagem. 

    E uma dica final: para quem busca alta disponibilidade e desempenho, é fundamental contar com a infraestrutura adequada. Um Servidor VPS possibilita maior controle sobre recursos e permite escalar aplicações conforme a demanda, principalmente quando rotinas de tratamento de dados podem ser pesadas ou precisar rodar em paralelo a outras aplicações críticas. 

    Agora que você já entendeu como instalar, criar DataFrames, ler/escrever arquivos e evitar erros comuns, chegou a hora de pôr a mão na massa. Baixe algum conjunto de dados que seja relevante para você, crie seu DataFrame e explore as operações que citamos aqui.  

    Você vai perceber que, com a prática, o uso do Pandas se tornará cada vez mais intuitivo. Logo, logo, vai construir análises avançadas, gerando insights valiosos e otimizando o tempo que antes seria gasto com tarefas manuais de manipulação de dados. Mãos à obra! 

    E se precisar de um servidor VPS com alta performance e estabilidade, conte com o da Locaweb! 

    O autor

    Rodrigo Cardoso (Pokemaobr)

    Conhecido como Poke, é Streamer (Live "Coder") na Twitch, Web Developer e apresentador do talk show "The Velopers". Com bacharelado em Matemática e MBA em SOA, Poke atua como desenvolvedor e organizador de eventos de TI. É evangelista PHPSP e criador do PokePHP, focando em disseminar conteúdos técnicos e humor para a comunidade de desenvolvedores. Nas horas vagas, ele adora se conectar com a comunidade e compartilhar seu conhecimento de maneira divertida e informativa.

    Veja outros conteúdos desse autor