Ferramenta é usada para a criação de vídeos de forma rápida e eficaz
Storyboard é uma prática muito usada em vídeos publicitários. No marketing, ela pode ajudar a aumentar o engajamento e ampliar o número de visualizações de uma peça. Essa técnica é usada há muito tempo por estúdios de animação, como a Disney; de lá, passou a ser usada na publicidade e hoje é uma ferramenta comum para otimizar a produção visual. Resumidamente, storyboard é uma ilustração da sequência de cenas de um vídeo. Como uma história em quadrinhos, permite visualizar se a narrativa faz sentido, quais são os principais quadros e como ficaria o vídeo após a edição. É um guia a ser usado pela equipe de produção e que permite ter uma ideia da complexidade de cada cena. Dessa forma, auxilia a prever custos e planejamento.
Usar vídeos como estratégia de marketing é uma tendência cada vez maior na internet. Segundo a pesquisa Inside Video: Novos Horizontes e Descobertas, 65% das pessoas assistiram a conteúdos em vídeo em casa ao menos uma vez ao dia . As empresas estão atentas a esse movimento: 70% dos investimentos das marcas mais valiosas em publicidade foram em vídeos.
No entanto, nem toda mensagem é apropriada para vídeo. É aí que o storyboard se torna tão essencial. Confira algumas dicas antes de começar.
Como fazer um storyboard
1. Recursos
Não é necessário saber desenhar perfeitamente para fazer um storyboard, basta ter um papel, um lápis e uma ideia, mas há ferramentas gratuitas que podem ajudar, como Plot e Storyboarder, caso prefira. Canva e Photoshop também auxiliam a desenhar um storyboard. O que importa é que ele dê clareza para a ideia da cena e quais elementos farão parte dela: locação, personagens, objetos de cena, ângulos, movimentos de câmera.
Em um desenho quadro a quadro, é possível mostrar como os atores estarão posicionados e como a história será contada. Esse método é muito usado no cinema e é bem próximo das histórias em quadrinhos.
Pense na mensagem principal que você quer passar no vídeo, quais recursos serão necessários e como acredita que será a história. Faça um esboço no papel e depois recolha feedbacks da equipe para entender se a sequência de quadros faz sentido e o que pode ser melhorado.
2. Público-alvo
Pensar no público-alvo ao fazer um storyboard é importante, pois ele guiará a história. Até mesmo os planos fazem mais sentido quando se pensa em quem assistirá ao vídeo. Ao desenhar a sequência, é possível ter uma ideia se esse conteúdo será uma animação ou uma filmagem com uma pessoa, por exemplo. Imagine quem passará essa história de forma mais assertiva e eficiente para seu público.
Contar cases de sucesso pode ter mais efeito quando se quer construir autoridade de uma marca. Nesse caso, pode-se recorrer a um cliente para que ele narre como o produto ou serviço foi essencial. Usar números e recursos de texto, como legendas, também ajuda a tornar a mensagem mais acessível e clara.
3. Tempo
Quanto tempo durará o vídeo? A sequência de quadros está dentro do limite previsto? De nada adianta fazer um storyboard cheio de detalhes se depois será necessário cortar várias cenas. Esse é um detalhe importante, pois a narrativa deve fazer sentido e a mensagem deve ser passada da forma correta. Esse esboço também ajuda a antecipar o que pode ser cortado antes das gravações do vídeo.
4. Identidade
Considere a identidade da marca ou da empresa ao pensar no vídeo. Caso o conteúdo faça parte de uma sequência, lembre-se de manter no storyboard os elementos em comum. Isso reforça, na hora de gravar, que a identidade seja respeitada, porque, para atrair o público-alvo, ela é muito importante, pois gera conexão com as pessoas e transmite valores, propósito e diferenciais da organização. Pode ser uma cor predominante, um personagem, o formato do vídeo, elementos que garantem unidade a diferentes conteúdos.
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